Enquanto milhões de pessoas comiam peru e abriam presentes, os Estados Unidos lançaram ataques aéreos na Nigéria, a primeira vez que o país foi bombardeado pelos americanos. Oficialmente, a desculpa é nobre: proteger civis cristãos. Mas convenhamos… será que alguém realmente acredita nisso?

Herói ou invasor? Spoiler: é invasor.

Donald Trump assinou ordens de ataque no dia de Natal. Isso mesmo: enquanto você festejava, alguém morreu sob bombas americanas. Porque nada diz “espírito natalino” como aviões destruindo vilarejos.

E sim, proteger civis é a narrativa oficial, mas a prática histórica diz outra coisa: mortes colaterais, destruição e caos. Nos últimos 20 anos, ataques “humanitários” americanos mataram muito mais inocentes do que terroristas. A Nigéria agora entra para essa lista.

O padrão é cristalino

Olhe para o mapa: Nigéria, Líbia, Síria, Afeganistão… sob Trump, Obama ou Biden, cada país virou alvo de testes militares americanos. Bombardeios justificáveis pela moral, motivados pelo controle e pelo espetáculo político.

E por que no Natal? Porque simbolismo vende e distraí. Nada como uma operação “heroica” enquanto o mundo está distraído com luzes e músicas.

A pergunta que ninguém faz

Se o objetivo fosse realmente proteger civis, por que não ajuda humanitária real, fortalecimento de forças locais ou cooperação internacional? Fácil: isso não gera manchete nem cliques. Bombas, sim. Bombas vendem narrativa, poder e influência.

Conclusão: a hipocrisia em quatro palavras

Natal. Bombas. EUA. Lucro.

Enquanto você celebra, o poder americano se exibe — e os inocentes pagam a conta. Esse é o preço da paz alheia patrocinada pelo Tio Sam.



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